Os Clubes de Agricultores da ADPP ajudam os agricultores familiares a elevar o nível de sua produção de forma sustentável e a gerar excedentes para vender. No entanto, a comercialização desse excedente costuma ser uma barreira para um maior progresso, e as agricultoras já enfrentam muitas barreiras ao tentarem ganhar a vida para si mesmas e suas famílias.

O Clube de Mulheres Agricultoras de Malanje no Município de Calandula atingiu o nível em que a produção aumentou, as agricultoras produzem uma maior variedade de safras, muitos agregam valor processando, por exemplo, a mandioca para fazer farinha, e os clubes organizam-se para vender o excedente.

Para apoiar ainda mais o empoderamento das mulheres agricultoras e dar um passo a mais na comercialização, noi início de Setembro o projecto participou na Feira Municipal em comemoração aos 92 anos de existência do município de Calandula.

Na tenda do projecto foi exibido as acções do Clube de Agricultoras Mulheres Malanje e as actividades de capacitação econômica das mulheres, e muitas agricultoras trouxeram productos como tomate, banana, mandioca, verduras e amendoim de seus campos para exibir e vender. Em um único dia, eles ganharam 48.000 kwanzas.

 

Os membros dos Clubes de Agricultores Icolo e Bengo, Luanda, fortalecem os elos da cadeia de abastecimento. A safra de verduras está boa neste ano e além de produzir para o consumo, os produtores estão ocupados com as vendas. No mês passado, entregaram 16 caixas de tomates para venda ao supermercado no Kilamba, e dois presidentes de clube se reuniram com um comprador agrícola com o objetivo de vender mais produtos.

Sr. Valter Matias, comprador de produtos agrícolas, em reunião com dois presidentes de clube.

Sr. Valter Matias, comprador de produtos agrícolas, em reunião com dois presidentes de clube.

Os pimentões estão a crescer bem.

Os pimentões estão a crescer bem.

Uma das 16 caixas de tomates entregues ao supermercado no Kilamba para venda.

Uma das 16 caixas de tomates entregues ao supermercado no Kilamba para venda.

  • Sr. Valter Matias, comprador de produtos agrícolas, em reunião com dois presidentes de clube.
  • Os pimentões estão a crescer bem.
  • Uma das 16 caixas de tomates entregues ao supermercado no Kilamba para venda.
  • Sr. Valter Matias, comprador de produtos agrícolas, em reunião com dois presidentes de clube.

  • Os pimentões estão a crescer bem.

  • Uma das 16 caixas de tomates entregues ao supermercado no Kilamba para venda.

  • Sr. Valter Matias, comprador de produtos agrícolas, em reunião com dois presidentes de clube.
  • Os pimentões estão a crescer bem.
  • Uma das 16 caixas de tomates entregues ao supermercado no Kilamba para venda.

Por muito tempo retidos pela falta de acesso ao mercado, os Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul seguiram em frente com a sua produção agrícola e hortícola, cultivando tanto para consumo doméstico como para venda.

Os membros do clube receberam um grande apoio recentemente de uma nova mota de três rodas para ajudá-los a colocar a produção no mercado. O transporte é sempre um problema, devido à distância do campo ao mercado, ao mau estado das estradas rurais e à falta de veículos adequados e acessíveis. Ter uma mota com 3 rodas, apropriadamente denominado “Agir” - já ajudou o Clube da Cahatela a levar os productos hortícolas para o mercado municipal da Quibala, onde ganharam 11.000kz com as vendas. O Clube da  Fazenda Kilala também foi beneficiado neste mês, ao transportar cebola e repolho para o mercado municipal. Tamanha era a ânsia de tantos clientes que não queriam perder os produtos orgânicos frescos que o projecto passou a se preocupar com o distanciamento social. Na verdade, medidas e estratégias são desenvolvidas para evitar futuros incidentes de superlotação no mercado.

Houve mais boas notícias no Clube das Mulheres Agricultoras Cuanza Sul quando a Directora Municipal de Acção Social, Família e Promoção da Mulher de Quibala, Sra. Henriqueta Ebo Antônio Amélia, fez uma visita para ver alta produção hortícola feita pelos membros do clube.

O empreendedorismo pelas mulheres tem um papel importante na economia. Após o sucesso da primeira edição da Feira de Produtos da Mulher Empreendedora (FEPROMEFA) realizada em maio de 2021 em Porto Amboim, a segunda edição decorreu no Seles, no mês de agosto. O Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou novamente com venda de abacates, duas variedades de banana, cebola, batata-doce, pimentão, feijão preto e milho. Esta foi apenas uma seleção de produtos, já que a estrada para Seles não é muito boa o que torna o transporte de grandes quantidades difícil. Os visitantes do estande ficaram entusiasmados e trocaram números de telefone com os representantes do clube para que organizassem os pedidos e entregas.

Os Clubes de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul são apoiados pela a Fundação ExxonMobil desde 2012. Uma nova aliança entre a USAID, ExxonMobil, Eni e Grupo Simples nos projectos agrícolas da ADPP em seis províncias, está se concentrando no empoderamento das mulheres agricultoras, abordando os direitos à terra e garantindo que todos os participantes tenham as ferramentas para uma cidadania ativa, seja documentação, alfabetização ou saúde, além de uma economia sólida.

A mota de três rodas (Cupapata) é uma grande ajuda para os membros do Clube para colocar seus produtos no mercado. Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

A mota de três rodas (Cupapata) é uma grande ajuda para os membros do Clube para colocar seus produtos no mercado. Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

Os agricultores estão a produzir para consumo e para venda.

Os agricultores estão a produzir para consumo e para venda.

  • A mota de três rodas (Cupapata) é uma grande ajuda para os membros do Clube para colocar seus produtos no mercado. Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.
  • Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.
  • Os agricultores estão a produzir para consumo e para venda.
  • A mota de três rodas (Cupapata) é uma grande ajuda para os membros do Clube para colocar seus produtos no mercado. Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

  • Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.

  • Os agricultores estão a produzir para consumo e para venda.

  • A mota de três rodas (Cupapata) é uma grande ajuda para os membros do Clube para colocar seus produtos no mercado. Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.
  • Membros dos Clubes de Mulheres Agricultoras no Cuanza Sul com seus produtos agrícolas.
  • Os agricultores estão a produzir para consumo e para venda.

Henriqueta Ebo Antônio Amélia, Diretor Municipal da Acção Social,  Família e Promoção da Mulher, visitou o clube de Quibala.

Henriqueta Ebo Antônio Amélia, Diretor Municipal da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, visitou o clube de Quibala.

Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou na Feira de Produtos de Mulheres Empresárias.

Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou na Feira de Produtos de Mulheres Empresárias.

Uma seleção de produtos dos campos dos agricultores do Clube de Agricultores Cuanza Sul.

Uma seleção de produtos dos campos dos agricultores do Clube de Agricultores Cuanza Sul.

  • Henriqueta Ebo Antônio Amélia, Diretor Municipal da Acção Social,  Família e Promoção da Mulher, visitou o clube de Quibala.
  • Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou na Feira de Produtos de Mulheres Empresárias.
  • Uma seleção de produtos dos campos dos agricultores do Clube de Agricultores Cuanza Sul.
  • Henriqueta Ebo Antônio Amélia, Diretor Municipal da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, visitou o clube de Quibala.

  • Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou na Feira de Produtos de Mulheres Empresárias.

  • Uma seleção de produtos dos campos dos agricultores do Clube de Agricultores Cuanza Sul.

  • Henriqueta Ebo Antônio Amélia, Diretor Municipal da Acção Social,  Família e Promoção da Mulher, visitou o clube de Quibala.
  • Clube de Mulheres Agricultoras Cuanza Sul participou na Feira de Produtos de Mulheres Empresárias.
  • Uma seleção de produtos dos campos dos agricultores do Clube de Agricultores Cuanza Sul.

 

 

 

Eu sou Graciano Nilton, tenho 23 anos de idade, residente na comuna do Mbave, específicamente na aldeia de Tchissaco.
O projecto social carvão sustentável é um projecto valioso para as comunidades alvos no combate as alterações climáticas, e beneficamente dentro dos seus princípios fundamenta a preservação da fauna e flora.
Juntamente com o Grupo de Acção Ambiental onde faço parte, elaboramos no verdadeiro sentido, a busca de sustentabilidade das nossas próprias comunidades em desenvolver a silvicultura. E desde o mês de março, do ano em curso tenho aprendido partilhar experiências sobre tudo o que temos idealizado em comum.
Estou muito grato por ter feito parte do trabalho do projecto. E as mesmas funções de trabalho levaramm-me a novas experiências, paixão pelo trabalho e sonhos para alcançar novos métodos de subsistências para o nosso ambiências local.
Desenvolvemos as áreas da silvicultura, apicultura e na agricultura sustentável para não só depender da produção de carvão. Todos esses meios de subsistências dão-nos a visão de novas coisas que temos de pôr em funcionamento para podermos assim viver a realidade das coisas.
Portanto vou aqui dizer que as áreas de reservas florestais onde contamos as árvores (fizemos inventários florestal participativo na comunidade) vamos seguir junto os sobas.

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Parte do projeto piloto "Uso sustentável da biomassa florestal e uso de tecnologias mais eficientes para a produção de carvão vegetal" é implementado pela ADPP nas províncias de Huambo e Cuanza Sul. A primeira fase começou em 2017, enquanto a fase 2 começou em 2019. O projeto é implementado em colaboração com o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, UNDP e GEF.

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